"Dona Mirandinha"
Último Capítulo – "O Filme"
— Ah, que bosta! Maldito alemão gay do caralho! É por isso que eu gosto de filme americano. Eles sempre voltam pra se vingar. Igual o Rambo!
Xiiiiiiiiiiiiiiii. O Mamute vai contar aquela história outra vez, querem ver? Lembram? Aquela em que ele encontrou o...
— Eu encontrei o Stallone lá nos Estados Unidos, sabia? — Esta história.
— As câmeras estão prontas! — gritou o pirralho.
Finalmente! Deus Existe!
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O filhote de Bill Gates veio até a sala com duas câmeras nas mãos. Confesso que estou sentindo um friozinho na barriga. É agora. Ou dá ou desce. Vamos fazer um filme pornô. Estou um pouco nervoso, mas também estou meio excitado. Pra falar a verdade eu queria mesmo transar com a Juciléia, este vestidinho laranja todo agarradinho no corpo está me deixando maluco, mas... a vida é assim, nem sempre é como a gente quer. Fico com a loira mesmo, tem problema não. Quando a loira siliconada ficar peladona na minha frente o Nando Júnior vai se animar. Assim espero.
— Vocês vão transar ou vão ficar sentados aí? — O pirralho está animado, olha só!
Bom, alguém precisa tomar a iniciativa, né? Olhei pra loira e...
— Let's go, my hot blonde.
Não acredito!!! A loira siliconada sorriu pra mim! Hehehe.... Ela se levantou e eu lasquei um beijão de língua nela. Acreditem.
— Oh, já vou começar a cronometragem. — disse Mamute.
— Que cronometragem? — perguntei, agarrando a bunda da loira.
— Você acha que vai ficar com ela a noite inteira, meu filho? Nossa agenda está cheia. Você só tem 1 hora pra fazer esta bosta de filmagem e tchau.
— Porra, Mamutão! Vai regular?
— Já estou regulando. Anda logo com isso. Tempo é dinheiro, mano.
Puta merda, viu? Maldito Mamute dos infernos. Bom, não posso perder tempo. Peguei a loira pelo braço e me encaminhei para o corredor. Há 2 quartos. Tanto faz, qualquer um serve. O beijo de língua me deixou no ponto. O foda foi ver o pirralho me seguindo com aquela câmera nas mãos. Preciso confessar, vai ser esquisito.
— Oh, quem vai nos filmar? — gritou Pezão, segurando a cinturinha da Juciléia.
O pirralho Gates apontou para o Mamute e deixou uma das câmeras sobre o sofá.
— Eu nem sei usar isso, moleque!
— Ah, foda-se, vai aprender fuçando. — disse Pezão, puxando a Juciléia pro corredor. — Eu acho que é só apertar "Rec" e pronto.
— Isso aí. — disse o pirralho, todo animadinho. — É fácil pra caralho. Vai lá.
Mamute pegou a câmera e começou a brincar com ela.
— Calma aí, gordo do caralho! — gritou Pezão. — Não filma agora! Espera a gente entrar no quarto, caralho!
Mamute apontou o dedo gordo pro Pezão. Eu, a americana e o pirralho entramos num dos quartos. Acendi a luz e vi uma cama de solteiro. Putz!!! Que bosta, eu não gosto de transar em cama de solteiro, eu sempre caio! Pezão, Juciléia e Mamute entraram no outro quarto, aquele em que estivemos hoje durante a tarde.
O pirralho está mais excitado que eu. O moleque está de bilau duro, coitado. Vai melar a cueca daqui a pouco.
— Já está filmando? — perguntei. O moleque está até babando.
— Ainda não. Posso começar?
— Espera aí. Deixa eu apagar a luz.
— Oh, ficou maluco? Esta câmera é boa pra caralho, mas não tem infravermelho.
— Puta merda, é mesmo! Vai ser tudo com a luz acesa, né?
— Lógico, seu burro.
Este moleque é abusado, porra! Deixa ele, não vou me irritar. Preciso me concentrar e deixar o Nando Júnior preparado. É agora!
— Vai comer a loira ou não?
— Porra, moleque, você vai calar esta boca ou não?
A loira está ficando assustada com esta gritaria toda. Preciso dizer algo pra deixá-la relaxada. Ela tem uma boca deliciosa, aquele beijo que a gente deu lá na sala foi gostoso pra cacete.
— Don't worry, my dear. Everything is fine. Are you ok?
— Yes, thank you.
— Good, very good. — e sorri pra ela.
Pronto. A loira já está mais calma. É hora de atacar!!! Segurei na cintura dela e lasquei um beijo de língua. Hummmm. Foi delicioso. O pirralho está com os olhos vidrados na bunda da americana.
— Vai filmar ou não? — gritei com o moleque. Ele tomou um puta susto, e começou a filmar.
É isso aí!!! A luzinha vermelha está piscando. Nosso filme pornô caseiro começou!!!
— Tira a roupa dela, tira! — disse o pirralho, com voz de tarado.
— Cala a boca, caralho! Assim vou perder o tesão. Fica na sua e me deixa fazer o serviço. Vai filmando tudo aí.
Desci as mãos pelas costas da loira e agarrei a sua bunda. Hummm. Será que é silicone também? Não, acho que não. Gostosa, firme, está aprovada. Uau! A loira está passando a língua na minha boca toda. Continua! Continua! Muito bom! A americana entende do negócio, olha só! Arranquei a minha camisa, ela me ajudou. Agora eu vou arrancar o vestido vermelho dela. Estou louco pra ver estes peitões!
— Isso, tira! — disse o pirralho, quase tendo um orgasmo.
— Psssssss. Cala a boca!
Tirei o vestido da loira. Que delícia! Ela está só de calcinha agora. Uma calcinha preta de rendinha. Nando Júnior gostou, e como gostou! Agachei-me diante da loira e desci sua calcinha lentamente com ambas as mãos. Eu adoro fazer isso. Hummmmm, ela é raspadinha. Ah, eu não gosto muito, mas tudo bem.
— Está filmando tudo direitinho? — perguntei.
O pirralho nem conseguiu abrir a boca pra responder, apenas fez sinal de jóia com o polegar esquerdo.
— Oh, yeah! You're very hot! — eu disse. Meu inglês não é lá estas coisas, mas eu até que estou me saindo bem, não acham? Hehehe....
Ela sorriu pra mim e deitou-se na cama de solteiro. É hoje! Tirei minha calça e a cueca em menos de 10 segundos.
— Caralho, você é rápido! — disse o pirralho.
— Você ainda não viu nada.
— Mas esta bundona branca vai estragar a fita, meu!
— Filma aí e fica quieto! E quem mandou você olhar pra minha bunda?
O pirralho começou a rir. Fui para a ponta da cama e comecei a beijar a loira desde a sua canela até chegar nos peitões siliconados. Ah, galera, hoje eu vou cair de boca. E caí mesmo. Chupei os peitões da americana por uns 6 minutos. O pirralho filmou tudo. Ou acho que filmou, pois eu nem olhei pra ele. Eu só me concentrei naqueles montinhos deliciosos. Ah, não me importo se são falsos, o importante é gozar no final. Após brincar com os peitões eu fui pro pescocinho dela. Dei-lhe bons chupões ali. Ficaram marcas vermelhas na pele branquinha da americana. Ela está gostando. Começaram os famosos "Oh, yeah!" e "Just like that" da vida. Confesso que isso está me deixando com mais tesão ainda. Ás vezes eu não sei se estou no filme ou assistindo um. Só sei que estou adorando isso aqui. A americana é muito gostosa. Bom, está na hora de brincar um pouquinho lá embaixo, né? Hehehe... isso é bom demais. Vou fazer a loira ver estrelinhas agora. Desci passando a língua e...
— Suck my anus!!! — gritou a loira, gemendo de tesão.
Como é que é? O que ela disse mesmo? Na verdade eu entendi muito bem o que ela disse, mas fingi que não ouvi. Pra vocês que não entenderam, ela disse "Chupa o meu ânus". Sinto muito, mas não estou a fim de fazer isso hoje não. Comecei a beijar a...
— Suck my anus!!! — repetiu a americana, agora com mais tesão.
Putz!!! E agora? Chupo ou não chupo? Eu estou excitado pra cacete, mas meter a língua no cu da loira não estava nos meus planos.
— Suck my anus! Suck my anus! — a loira realmente é tarada por uma chupadinha no rabo, hein!!!
— Ela quer que você chupe o cu dela? — perguntou o pirralho.
— Você também já entendeu, né?
— Sim. Chupa, cara! Chupa! Depois você escova os dentes e fica tudo numa boa!
— Ah, sei não! Eu acho meio nojento.
— Ah, deixa que eu chupo então!
— Sai pra lá, carcará! Continua filmando aí. Eu vou chupar.
— Isso aí, cai de boca!!!
Hahaha... o pirralho está animadaço!!!
Tranqüilizei a loira, dizendo-lhe:
— Ok, my darling. Relax your anus.
Virei a loira de bruços e lá fui eu em direção ao seu ... ânus. Ah, pra que usar de frescura numa hora dessas, né? Fui em direção ao seu cu mesmo. Cu.
— Suck! Suck! Suck! — a americana já está começando a me irritar.
— Chupa logo, Nando! — gritou o pirralho.
Deixei a loira de quatro e lá fui eu... Mas quando eu ia cair de língua no cuzinho dela algo aconteceu. Fommmmmmm. Sim, meus caros amigos, a loira soltou o peido mais estrondoso e fedido que já vi na minha vida. Puta que o pariu!!!! Se juntarmos o cheiro de pexeca morta, adicionarmos todos os esgotos da face da Terra e multiplicarmos por 500 ... mesmo assim o cheiro não será comparado ao fudum do peido da americana. Puta merda!!!
— O que eu faço? — gritou o pirralho, desesperado. — Eu preciso de ar! Posso parar de filmar?
Nem perdi meu tempo respondendo, saí correndo do quarto, peladão. O cheiro estava insuportável. Mais 1 segundo ali dentro e eu acho que morreria sufocado. O pirralho veio logo atrás de mim, com a câmera na mão.
— Ufa! Ar puro, finalmente! — eu disse, encostado na parede do corredor.
— Puta merda, aquilo foi um peido ou uma bomba de gás lacrimogêneo?
— Sei lá, um pouco de cada. Puta merda!
De repente começamos a rir.
— Você filmou aquilo? — perguntei, rindo.
— Sim, você precisa ver a cara que você vez quando ela soltou o peidão!!! Hahaha...
A loira deixou o quarto, estava vestida, e chorando. Levantei-me rapidamente e tentei consolá-la:
— What's wrong? Don't cry, my dear! Don't cry, please!
Não adiantou nada. Ela passou por mim chorando e foi se sentar no sofá da sala. Voltei pro quarto, vesti minha calça, a camisa e fui até a sala também. Quando passei pelo corredor o pirralho fez aquele famoso gesto indicando que eu tomei no cu. E realmente tomei. A loira não quis mais saber de papo. Eu chegava perto dela e ela se retraía toda, chorando e me repelindo com os braços. No more fuck tonight!!!
Que bosta!!! Estas coisas só acontecem comigo!!! Não é justo!!! Será que eu nunca vou ter sorte na... ???
— Ah, vai tomar no seu cu!!! — Pezão gritando pelo corredor, apenas de cueca. — Isso é coisa de bicha!!!
Cacete, o que será que houve? Hehehe.... Pezão sentou-se no sofá, de frente pra mim. Credo, Pezão de cueca, que imagem horrível.
— O que aconteceu? — perguntei, com vontade de rir.
Mamute apareceu no corredor, rindo feito uma hiena doida.
— Quer que eu conte, Pezão? — gritou ele, rindo muito.
— Ah, vai tomar no cu você também!!! — gritou Pezão, vermelho de raiva.
— O que aconteceu? — perguntou o pirralho, sentando ao meu lado no sofá. A loira continuava chorando no canto. Mamute nem percebeu, ou fingiu que não percebeu.
— A biscate perguntou se poderia fazer fio-terra nele. — disse Mamute, rindo muito.
Eu também comecei a rir feito louco.
— O que é fio-terra? — pergutou o pirralho.
— Pergunta pro seu irmão!!! Hahahaha....
— Filho da puta! — resmungou Pezão, olhando para o Mamute. — Você pode até gostar daquilo, mas eu não! Vai se foder, gordo bicha do caralho!
— Se você não curte por quê deixou ela fazer então?
— Eu não sabia que ela iria enterrar 3 dedões no meu rabo!!!
Agora eu até caí do sofá de tanto rir. Putz!!! Três dedos? Hahahaha....
— Está tudo filmado, Nando! — disse o Mamute. — Você vai ver só a cara do Pezão quando ela enterrou a mão no rabo dele. Hahahaha.... Nunca vi nada tão engraçado.
Juciléia saiu do quarto usando seu vestido laranja, e parou na sala.
— Nossa, eu não sabia que você era tão sensível! — disse ela, deixando Pezão ainda mais puto.
— Sensível o caralho!!! Você enterrou sua mão inteira no meu cu e quer que eu faça o quê??? É lógico que eu perco o tesão, qualquer um perderia.
— Você que pensa, meu filho.
Pezão ficou vermelho e voou em direção à Juciléia. Se o Mamute não o segura ele iria partir a biscate em duas, tamanha era a sua fúria. O barraco está armado.
— Calma, Pezão, calma!!! — eu gritei, aproximando-me da Juciléia. Se o Mamute o largar eu protejo a biscate, e aproveito para passar a mão nela, é claro.
Vocês não vão acreditar no que eu estou vendo. Enquanto o barraco acontece adivinhem quem está de xaveco na americana??? Hahahaha.... sim, ele mesmo, o chaveirinho do Bill Gates!!! O moleque está com a mão direita na coxa dela e tudo. Olha só!
— Pra bater em mulher você é muito homem, não é? — disse Juciléia.
— Ah, volta pra zona, sua vagabunda! — replicou Pezão, seguro pelo Mamute.
— Tira o Pezão daqui, Mamute, por favor. — eu disse, com segundas intenções, é claro. Eu quero ficar sozinho com a Juciléia.
— Esta casa é da minha mãe! — gritou Pezão. — Esta biscate é que deve ir embora, porra!
— Calma, Pezão, vamos lá fora pra você esfriar a cabeça.
Isso aí, Mamutão!!! Beleja!!! Gostei de ver!!! Corri até o quarto, peguei a calça do Pezão e joguei pra ele. Pezão a vestiu lentamente, encarando a Juciléia. Mamute conseguiu levar o Pezão lá pra fora. Agora eu preciso aproveitar a chance.
— Seu amigo é osso duro de roer, hein! — disse Juciléia, com as mãos na cintura.
— Sim, ele sempre foi assim. É foda.
Juciléia percebeu o pirralho xavecando a americana no canto da sala, deu uma risadinha e olhou pra mim, dizendo:
— Aqueles dois ali estão no maior love.
— Pois é. — e sorri meio sem graça pra ela.
— O que houve? Não era você que ia transar com a loira?
— Sim, mas as coisas não deram muito certo. É melhor eu nem contar.
— Tadinho! — ela passou a mão no meu rosto. Acreditam que isso me excitou?
Sorri feito um bobo. Por quê mulher gostosa faz isso com a gente, hein???
— Posso te confessar uma coisa? — eu disse, um pouco ansioso.
— Claro!
— Eu queria você. Você é sexy pra diabo!
— Obrigada!
Ela ficou meio sem graça. Ah, ela deve estar fingindo. Mulheres assim nunca ficam sem graça com um elogio bobo desses. Eu sei disso.
— Pra falar a verdade eu também queria transar com você, sabia? — disse ela, passando a mão direita no meu peito.
Uhuuuuuuuuuuuuu!!! Isso aí, Nando!!! Ela quer você!!! Joga ela na parede e chama de minha lagartixa!!!
Agarrei a Juciléia pela cintura e lasquei-lhe um beijão daqueles. Senti a biscate se derreter toda nos meus braços. Ah, sim, ela me quer. Nando Júnior está louquinho por ela! Puxei-a pelo braço e fomos pro quarto. É hoje!!! Escolhi o outro quarto desta vez. Aquele com cama de solteiro me traz recordações ruins, além de estar com um fudum desgraçado.
Fiquei nu o mais rápido que pude. Estou pegando fogo. Acho que vou ter a melhor noitada da minha vida. Pena que não vai ter ninguém pra filmar desta vez. Ah, será que o pirralho toparia vir aqui filmar? Putz, deixa pra lá, se bobear o pirralho deve estar com a loira lá no outro quartinho, aquele com o pum da loira.
— Você me espera só um minutinho? — perguntou Juciléia, com uma voz super sexy.
— Será o minutinho mais demorado da minha vida, mas eu espero! — respondi, peladão sobre a cama.
— Vou só jogar um perfume sobre o meu corpinho e já volto. Rapidinho, tá?
— Tudo bem.
Ela entrou no banheiro e fechou a porta. O quarto ficou totalmente escuro. Comecei a apalpar a cama pra saber onde estou e achei 2 camisinhas. Que sorte! Finalmente as coisas estão começando a dar certo pra mim. Uhuuuuuu! É hoje!!! Vou traçar a Juciléia! Ela pode não ter os peitões da americana, mas é muito mais sensual. Aposto que vou virar os olhos de tanto prazer. Ah, se vou!!!
— Ui! — senti um beijo no meu peito cabeludo. — É você, gata?
Agora senti uma boca descendo até o meu ... hummm que bom!!!
— Nossa, Juciléia!!! Não pára! Não pára! Assim, vai que está muito gostoso!
Uau, que boca maravillhosa! Eu sabia que ela ia me fazer virar os olhos! Eu sabia!
— Você sabe mesmo enlouquecer um homem, hein!!! Juciléia, você é...
De repente a porta do banheiro se abriu e lá estava ela, a Juciléia, peladinha.
— Puta que o pariu!!! — eu gritei.
— O quê foi? Estou feia? — perguntou Juciléia, assustada.
— Se você está aí, quem está aqui fazendo glu-glu???
Juciléia acendeu a luz do quarto e eu estava sozinho sobre a cama. Acreditem se quiser. Mas eu juro pra vocês, tinha alguém de boca no meu... ah, vocês sabem. Puta merda!!!! Dona Mirandinha?????
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Confesso que fiquei assustado, mas isso não atrapalhou minha bela noitada com a Juciléia, a biscate. Transamos e foi muito gostoso. Tudo bem que de vez em quando eu sentia uns beliscões na bunda, e eu sabia muito bem quem era, mas...
( FIM )
Obs.1: Até hoje a gente discute sobre quem fez a careta mais engraçada nas fitas. Eu quando a loira soltou aquela bufa horrível na minha cara ou o Pezão quando a Juciléia enterrou os 3 dedos no cu dele.
Obs.2: A partir daquela noite o hálito do Bill Gates Júnior jamais foi o mesmo. Por quê será, né? Hehehe....